• 15% de crescimento no e-commerce brasileiro em 2017
15% de crescimento no e-commerce brasileiro em 2017
Em mais uma estimativa consolidada por estudos, o e-commerce brasileiro tem mais uma boa notícia para o ano de 2017: deve crescer entre 10% e 15% neste ano, depois de outros estudos da Ebit e da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) informar que os dados de 2016 devem ficar entre 8% e 11% – o primeiro ano com crescimento abaixo dos dígitos caso a primeira estimativa se concretize – essas são ótimas notícias para o e-commerce nacional.
Recentemente, foi divulgado a estimativa de ganhos brutos no e-commerce em 2017 pela ABComm (veja mais no artigo “E-commerce nacional prevê faturamento de mais de 59 bilhões em 2017”) o que anima o mercado. Porém, todos têm a ciência de que 2017 será mais um ano de recuperação do que de ganhos reais propriamente ditos, afinal, se o crescimento abaixo de dois dígitos em 2016 for confirmado, ficará claro que muitas empresas terão passado por dificuldades e os ganhos de 2017 servirão mais para se reerguerem do que para expandirem.
Os dados consolidados da estimativa para 2017 e outros dados a seguir foram estipulados pela Fecomercio SP.
Balanço
De acordo com Guasti, os consumidores que mais deixaram de comprar no comércio eletrônico em 2016 foram os da classe C, que devem representar em 2016 cerca de 35% dos compradores, enquanto em 2015 eram 39%.
No quesito comportamento do cliente, ele destaca o aumento da participação das compras por meio de dispositivos móveis (a expectativa é que dobre o índice de 12% visto em 2015). Já pelo lado das empresas, houve grande preocupação com o resultado (a margem de lucro) e não apenas com o maior número de vendas.
Segmentos
Produtos como eletrodomésticos, eletroportáteis e celulares devem terminar o ano como o segmento que teve o maior volume financeiro em vendas, com destaque para as categorias de utilidades domésticas (principalmente para cozinha) e peças para automóveis (acessórios automotivos).
Pensando em ampliar o número de clientes e os canais de vendas – hoje, a maioria das vendas é proveniente do Mercado Livre, em outubro a Tottori começou a comercializar seus produtos em marketplaces.