Expectativas para o e-commerce em 2018

Expectativas para o e-commerce em 2018

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Mesmo com a maior parte dos negócios ainda se recuperando das crises financeiras, 2017 teve um balanço positivo em relação ao e-commerce. Segundo a empresa Ebit, especializada no segmento, houve, só no primeiro semestre, crescimento de 7,5% no setor. São vários os fatores que explicam esse crescimento, como a familiarização das pessoas com as transações online, o desenvolvimento das tecnologias envolvidas e o oferecimento de experiências digitais favoráveis.

Promovendo uma competitividade positiva para a economia, o e-commerce tende a se fortalecer ainda mais no próximo ano. Confira o que os especialistas apontam como tendências para o comércio eletrônico em 2018:

Produtos personalizados

Um comportamento comumente verificado no consumidor contemporâneo é a sua vontade de se diferenciar e obter produtos customizados. Esse segmento tende a se desenvolver nesse ano, sob a forma de camisetas, mochilas, itens decorativos, entre outros. Ter algo único faz com que o consumidor se sinta especial, e até mesmo grandes empresas estão apostando nessa estratégia como um diferencial competitivo. Essa área ainda tem muito a se desenvolver e a beneficiar quem fabrica os próprios itens.

Jornada de consumo personalizada

Além dos produtos, a própria jornada do consumidor pode ser “customizada”. Com vários canais de comunicação e caminhos a serem percorridos entre a empresa e o cliente, saem na frente as marcas que conhecem os hábitos de consumo de seu público. Conhecendo o histórico de navegação e preferências dos consumidores, fica mais fácil para as empresas oferecerem uma comunicação (com sugestão de produtos e promoções) personalizada, aumentando as chances de vendas. Mais uma vez, o consumidor deseja se sentir especial para as marcas e vivenciar uma experiência única.

Integração físico-digital

Uma importante tendência no comportamento do consumidor é pesquisar produtos na web para comprá-los na loja física ou vice-versa. O fato é que as empresas precisam de uma rede logística muito bem definida e orquestrada, de modo que o cliente possa receber aquilo que deseja em casa ou na loja física, caso não queira ficar esperando. A pressa é mais uma característica do consumidor moderno a ser levada em consideração.

Adaptação aos dispositivos móveis

Boa parte das transações de e-commerce são realizadas por meio de dispositivos móveis. Por isso, é primordial que esses sites estejam 100% adaptados a essas plataformas, tanto quanto no desktop. Problemas nesse tipo de tela podem provocar a perda de parcelas significativas de clientes (ou clientes em potencial) para a concorrência. Não é um serviço caro, e, em longo prazo, o investimento vale muito a pena.

Conteúdo relevante

A comunicação exclusivamente comercial/promocional já não é tão eficaz e persuasiva. Hoje em dia, esse tipo de mensagem precisa ser complementada com um conteúdo relevante, que ofereça “algo em troca” da atenção do cliente. Por isso, conteúdos explicativos, dicas e tutoriais são importante tendência, seja em texto ou em vídeo. Essa estratégia também otimiza o processo de pesquisa do consumidor, tornando-o mais consciente daquilo que deseja.

Inteligência Artificial

Como não poderia ficar de fora, a inteligência artificial parece que chegou para ficar, seja em marketing, comunicação ou comércio eletrônico. O uso dos chatbots, robôs que ajudam nas interações mais simples com humanos, tem provocado uma boa economia nas empresas – de tempo, esforço e dinheiro. Além deles, outros softwares cada vez mais complexos têm ajudado os profissionais da área a conhecer e segmentar melhor o público, otimizar as buscas (SEO) e oferecer uma comunicação mais impactante e personalizada.

Em resumo, pode-se dizer que tecnologia, personalização e relevância são as palavras-chave dessa nova era que se inicia em e-commerce. Quem não acompanhar essas tendências certamente ficará para trás em 2018.

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