• Google confirma – E-commerce brasileiro não para de crescer
Google confirma – E-commerce brasileiro não para de crescer
Crise? Que crise? Não há crise que pare o e-commerce nacional. Crescendo mais de dois dígitos por ano no Brasil, assim este segmento deve continuar até o ano de 2021, independentemente de crise, juros altos e quaisquer outras medidas ou eventos que ocorram no país até lá. Pelo menos é o que afirma o Google, que já levou as atuações condições do Brasil em consideração no estudo realizado, prevendo crescimento médio de 12,4% ao ano.
As previsões para o e-commerce
De acordo com o relatório encomendado pelo Google ao instituto de pesquisa Forrester sobre o comércio eletrônico nacional, atualmente, o faturamento do e-commerce reside na casa dos 47,1 bilhões de reais e tem participação de 2,8% no varejo total, ou seja, embora os números sejam excelentes, campo é o que não falta para crescer.
E, segundo projeção do Google, é o que deve acontecer: a cifra deve chegar a R$ 84,7 bilhões em 2021 e abocanhar 4,6% do mercado (R$ 82,9 bilhões e 9,5% do mercado sem contar alimentos e bebidas), correspondendo ao aumento médio de 12,4% até o ano de 2021.
Diversificação nas compras
A resistência de muitos em comprar produtos na internet, em particular produtos como alimentos e roupas, devem, finalmente, expandir no e-commerce e garantir a alta para o segmento online.
Ou seja, a diversificação nas vendas de produtos e serviços será a grande responsável pelo aumento contínuo do e-commerce. Hoje o e-commerce brasileiro impera na venda de livros e materiais eletrônicos, responsáveis por 65% das vendas.
O Google projeta que, em 2018, cerca de uma a cada quatro vendas feitas pela internet será de outros segmentos como roupas, calçados, beleza, alimentos e outros. Hoje, eles correspondem a 11% das compras somente.
Porém, eletrônicos e livros continuarão no topo com 52% das vendas aproximadamente.
Dessa maneira o Brasil sairá da “terceira fase”, como denomina o Google a etapa na qual bens comparáveis, como itens de mídia, eletrônicos e livros, são os mais comercializados na internet, para a “quarta fase” que é a de aquisição frequente de bens subjetivos (beleza e alimentação, por exemplo).
Cada vez mais pessoas conectadas
O aspecto tão ou mais importante que a diversificação dos produtos comercializados online é a expansão da rede mundial de computadores em terras tupiniquins que cresce ano após ano.
Independentemente do veículo utilizado (desktop, smartphone ou tablet), o número de internautas só cresce no Brasil, aumentando drasticamente o campo para vendas, assim como a concorrência, claro, principalmente entre a faixa favorita dos empreendedores, entre 20 e 39 anos.
Hoje, cerca de 124 milhões de pessoas estão conectados à rede virtual de computadores – ou seja, 60% da população. Até 2021, o número vai aumentar 151 milhões de internautas e alcançar 71% do país.
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